Vamosaprender's Blog

Curiosidades, aprender fazendo e criação

Pequeno Príncipe

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Vamos retomar os trabalhos no BLOG

Depois de alguns anos… revendo meus e-mails me dei conta que esse BLOG ficou desativado… Tudo mudou…as redes sociais ocuparam esse espaço e pretendo recomeçar!!

Vamos lá!!

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Dançar e cantar… “All About That Bass”

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2016….

"Não é sobre o tempo! É sobre as escolhas":

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Voltei!!!

Fui atrás da felicidade | Voltei com uma panela de brigadeiro                          Parece nonsense, mas não é...:

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Oração – Iemanjá

Oh! Doce e querida mamãe Iemanjá.

Vós permitistes que no seio de vossa morada se formassem as primitivas formas de vida, que formam o berço de toda a criação, de toda a natureza, e de toda a humanidade, aceitai nossas preces de reconhecimento e amor.

Oh! Visão divina e celestial.

Que os lampejos que emanam de vosso diáfano manto de estrelas venham, como benéficas vibrações espirituais, aliviar os nossos males, curar aos doentes, apaziguar os nossos irmãos irados, consolar os corações aflitos.

Que as flores e oferendas que depositamos em vosso tapete sagrado, sejam por vós aceitas e quando entrarmos nas águas para vos ofertá-las sejam as ondas do mar portadoras de vossos fluidos divinos.

Fazei, Senhora rainha das águas, com que a espuma das ondas em sua alvura imaculada traga-nos a presença de Oxalá, limpe os nossos corações de todas as maldades e mal querências.

Que os nossos corpos, tocados por vossas águas sagradas, libertem-se em cada onda que passa, de todos os males matérias e espirituais.

Que a primeira onda a nos tocar afaste de nossas mentes todos os eventuais desejos de vingança.

Que a segunda onda lave nossos corações e nosso espírito, para que não atinjam as infâmias e mal querência de nossos desafetos.

Que a terceira onda afaste a vaidade de nossos corações.

Que a quarta onda lave nosso corpo de todos os males e doenças físicas para que, sadios, possamos prosseguir.

Que a quinta onda afaste de nossa mente a ganância e a cobiça.

Que a sexta onda venha carregada de flores e que nosso maior desejo seja o de cultivar o amor fraternal que deve existir entre todos os homens.

E que ao passar a sétima onda, nós, puros e limpos de mente, corpo e alma, possamos ver, ainda que apenas por alguns segundos o esplendor de vossa radiosa imagem.

É o que humildemente vos suplicam os filhos de Umbanda.

Oração de: Ronaldo A. Linares no site Povo de Aruanda
 
 
 
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Um novo ano está chegando….VAMOS CELEBRAR!!! :)

Celebrar!
Dance como se ninguém tivesse te olhando dançar
Cante bem alto embaixo do chuveiro
Se olhe no espelho, se ache legal
Quer saber? A vida é carnaval!

Tire um dia inteiro pra você
Leia um livro, ligue a TV
Telefone pra quem tem saudade
Faça tudo que quiser fazer

Celebrar!
Como se amanhã o mundo fosse acabar
Tanta coisa boa a vida tem pra te dar
O pensamento leve faz a gente mudar

Link: http://www.vagalume.com.br/jammil-e-uma-noites/celebrar.html#ixzz2p1J2AOJC

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Sou como a água

Nenhuma barreira poderá represar-me e impedir que me torne um oceano.
Se barrarem minha passagem colocando grandes pedras no meu leito
converter-me-ei em torrente, em cachoeira, e saltarei impetuoso.
Se me fecharem todas as saídas, eu me infiltrarei no subsolo.
Permanecerei oculto por algum tempo mas não tardarei a reaparecer.
Em breve estarei jorrando através de fontes cristalinas
para saciar a sede dos transeuntes.
Se me impedirem também de penetrar no subsolo, eu me transformarei em vapor, formarei nuvens e cobrirei o céu.
E, chegando a hora, atrairei furacão, provocarei relâmpagos,
desabarei torrencialmente,
inundarei e romperei quaisquer diques e serei finalmente
um grande oceano. 
 Massaharu Taniguchi
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Pais que não impõe limites podem prejudicar o desenvolvimento da criança

Outro dia estava visitando uma escola que iniciava seu ano letivo. Havia várias crianças bem pequenas em adaptação. Algumas mães choravam, outras pareciam inquietas, outras irritadas. As crianças ora choravam, ora > mostravam interesse e curiosidade. Uma situação bastante inquietante. Aos poucos, cada um era levado para sua sala, acompanhado pela professora, “a

tia”, e os amiguinhos. Porém, a curiosidade, nem sempre, suplantava a  insegurança de deixar para trás o aconchego conhecido para desbravar um novo território.

No olhar de cada mãe e de cada criança havia um quase “pedido de socorro”. As mães pareciam estar fazendo algo imperdoável com seus filhos.

O primeiro dia de escola na vida da criança e da sua família é algo a ser celebrado, assim como o engatinhar, o caminhar e tantas outras conquistas. Entretanto, para algumas mães, é um momento de muita ambivalência, principalmente quando os pequenos são bem pequenos, por volta dos dois anos.

As mães entendem que ir à escola é uma necessidade não só delas, mas dos seus filhos, porém alimentam a idéia da necessidade de controle sobre o desenvolvimento e o crescimento, e nem sempre se adequam com rapidez às  mudanças inerentes ao desenvolvimento do seu filho, inclusive, encarando como um grande privilégio o acesso dos seus filhos a outra parte do processo
educativo, agora fora de casa.

“Como dar o melhor aos filhos se você não faz o melhor na relação com o ambiente, com o professor, com a escola e com todos que estão inseridos no dia a dia do processo de educação?”

Voltando à cena anterior, enquanto eu passeava pela escola, observei que duas mães estavam dentro da sala de aula, achei estranho. Enfim, imaginei que para algumas crianças ou, melhor, para algumas mães, a situação havia se complicado mais. Continuei observando. Para minha surpresa, as duas mães, ora “papeavam” entre si, ora uma delas falava ao celular. A professora, muito nova, não sabia o que fazer e as crianças se agitavam. Até que num dado momento, não bastasse o desrespeito de falar ao telefone numa sala de aula, uma das mães começa a interferir nas ações da professora, sugerindo como devia agir com as crianças.

Pensei: como é possível qualquer profissional, principalmente em educação, trabalhar de maneira autônoma nessa situação? Como uma mãe se vê com tanta autoridade? Dessa maneira,  nenhuma criança consegue aderir ao processo educacional escolar. A adaptação se tornará mais difícil e demorada!

Para completar, uma das mães reclama da escola e ameaça não voltar. Claro, estou relatando uma exceção, felizmente! De qualquer maneira, isto nos dá a idéia do que assistimos todos os dias: crianças e jovens com uma imensa dificuldade para crescer, assumir as responsabilidades próprias da sua idade, respeitar as hierarquias e seguir numa trajetória em que pai e mãe podem estar ao lado, não a frente, nem atrás. Além disso, fica mais que provado que educação ocorre por meio de atitudes coerentes, “faça o que digo
e faça o que faço”, por parte daqueles que são os responsáveis pela criança e pelo jovem.

A velha e conhecida fórmula: exemplo. Eleanor Roosevelt dizia: “a melhor maneira de dificultar a vida dos filhos, é facilitá-la para eles.” Claro, não estou defendendo a criação de dificuldades desnecessárias, mas por que eliminar aquelas que são parte do
crescimento? E, pior: como dar o melhor se você não faz o melhor na relação com o ambiente, com o professor, com a escola e com todos que estão inseridos no dia-a-dia do processo de educação?

Os livros de desenvolvimento infantil e as mais variadas teses originadas pelos mais diversos estudiosos do comportamento de crianças comprovam todos os dias, que o amor, a celebração, a verdadeira capacidade de compreender o outro e as atitudes dos pais no dia-a-dia são os principais ingredientes que nutrem o desenvolvimento biopsicossocial saudável, capacitando os seres humanos, em todas as fases da sua vida, a enfrentar seus desafios. Sem dúvida uma das maneiras de aprender é pela imitação. Pais são modelos, sempre!!!

Talvez por esta e outras razões, as famílias busquem parceiros e orientadores para o processo educacional dos seus filhos. As estantes das livrarias estão cada vez mais abarrotadas de livros sobre educação infantil. Entretanto há algo que não se pode ensinar por meio da teoria: a atitude de respeito para com o mundo que cerca cada família.Os exemplos que trouxe são rápidas ilustrações do que chamo de atitude de respeito por aqueles que são fundamentais na educação das crianças: professores. Quando os adultos que cuidam das crianças não conseguem exercitar o respeito no seu dia-a-dia, dificilmente, poderá se esperar delas atitudes de respeito em relação aos adultos.

Fonte: Professores solidários

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Na linha do tempo – Victor e Léo

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